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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

As Redes Sociais na Educação do Século XXI – Que futuro?

Resumo:
O presente artigo aborda a temática do futuro das redes sociais na educação. Trata-se de uma reflexão baseada na teoria do conetivismo, onde são descritas alguns valores das redes sociais aplicadas à educação. De forma a aprofundar este processo de reflexão sobre a temática, foram tidos em conta três casos de estudo relacionados com a implementação de ferramentas da Web 2.0 na educação, para verificar quais os resultados pedagógicos desta utilização no processo ensino aprendizagem. Os resultados revelaram-se positivos, contudo existem ainda muitos aspetos a considerar para que a aplicação destas ferramentas venham a ser uma prática comum nos estabelecimentos de ensino. Constatou-se que o papel do professor tem um grande peso na implementação de ferramentas Web 2.0. A tomada de consciência de que o papel do professor contemporâneo não é o mesmo de há quinze anos é fundamental. O professor deve utilizar sem medos as ferramentas desenvolvidas do presente e adaptar a pedagogia baseando-se na cultura digital da sociedade atual.

Palavras-chave: Colaboração; educação; redes sociais; sociedade; Web 2.0.
Abstract:
This article talks about the future of social networking in education. This paper is a reflection based on the theory of connectivism, where are described some values ​​of social networks applied to education. In order to develop this reflective process about the theme, were taken into account three cases study related to Web 2.0 tools implementation in the area of education, to measure the educational results used in the process teaching learning. The results revealed positives, but there are many aspects to consider, so that the application of these tools will be a common practice in education institutions. The teacher role has a great weight when this type of tool is implemented. The role of the contemporary teacher is no longer the same as 15 years ago. Teachers have to grab without fear the present Web2.0 tools and adapt it to our reality, based in the digital society culture.

Keywords: Collaboration, education, social networks, society, Web 2.0.

Introdução
Quando olhamos o mundo atual e a forma como o ser humano mudou o seu comportamento em sociedade, constatamos que as alterações são consideravelmente notórias. Em parte esta mudança deve-se à incrível forma de adaptação do homem relativamente à evolução tecnológica. Tal como se criou o hábito de verificar a caixa de correio de nossas casas, também se assumiu um compromisso no virtual, na verificação do nosso e-mail. O mesmo se constata quando se trata da parte social através da utilização das redes sociais.
Não só falando nas camadas mais jovens, qualquer individuo à partida, tem uma conta no Facebook e/ou noutra rede social. Trata-se de uma aceitação global na utilização da tecnologia baseada na Web 2.0 que alterou a forma de comunicar e de partilhar experiencias e conhecimentos. Segundo Dron & Anderson (2014:131) “As redes são uma forma social centrada nas sociedades humanas.[1]”, conferindo uma diversidade de pessoas com diferentes capacidades e interesses. Essa diversidade incentiva o crescimento, tornando a probabilidade de criar diferentes visões. Deste modo, gera-se um processo de análise e reflexão sobre as estruturas e conhecimentos já existentes, podendo resultar na construção de um sistema de conhecimento mais profundo e significativo.
Se nos centrarmos na área da educação e olharmos um pouco a história, verificamos que esta, ao contrário de outras áreas, continua muito focada no modelo educativo como um sistema dirigido às massas, criado para responder às exigências da massificação da educação evidenciadas pela sociedade industrial. Mas será que esta continua a ser a forma mais eficaz e enriquecedora de adquirir conhecimento?
A larga escala a nível global da utilização das Redes Sociais e a quantidade de tempo gasto nestes espaços de convívio social, despertou a atenção em todas as áreas, incluindo na área da educação.
Se atualmente vivemos numa Sociedade em Rede, há que adequar metodologias de construção do conhecimento compatíveis com o atual registo da nossa sociedade, implementando atividades integradas, interativas e colaborativas. Neste sentido, as redes sociais podem ser ferramentas que potenciam essas mesmas atividades.
Outra questão inerente a esta temática é o papel do professor. De que forma é que este elemento do processo ensino-aprendizagem irá contribuir para o sucesso da implementação das ferramentas Web 2.0 na educação? O papel do professor deverá mudar com a implementação destas ferramentas? E as metodologias e as dinâmicas de sala de aula irão sofrer alterações?
Existem alguns estudos realizados no sentido de tentar encontrar algumas respostas a estas e muitas outras questões, para perceber se o processo ensino-aprendizagem beneficia da aplicação das Redes Sociais enquanto ferramenta promotora de atividades direcionadas na área do saber. Nesse sentido, e com base na teoria do conetivismo, iremos analisar e refletir sobre a questão central - redes sociais e a Educação – que futuro?
O valor das Redes Socias na Educação
Contrariamente a outras teorias da educação (Behaviorismo, Cognitivismo e Construtivismo) o Conetivismo consegue dar resposta à nova realidade em que a sociedade se encontra, devido ao impacto tecnológico com o qual convivemos diariamente. Verifica-se uma desadequação no campo educacional, face à atual conjuntura social em que vivemos. George Siemens (2004) vê as tecnologias como algo que “reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e como aprendemos[2]", desenvolvendo neste sentido uma nova teoria da aprendizagem, no artigo Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age.
O autor desta teoria aponta o indivíduo como ponto de partida para o conetivismo uma vez que “O conhecimento pessoal é composto por uma rede, que alimenta as organizações e instituições, que por sua vez alimentam de volta a rede[3]” (Siemens, 2004). Este princípio permite que haja uma continuidade na promoção da aprendizagem. (Siemens, 2004).
As Redes Sociais fazem parte do mundo dos jovens em geral. Os jovens utilizam esta ferramenta social, tal como o nome indica, como forma de socialização no ciberespaço e como forma de entretenimento. Encontraram uma nova maneira de comunicar, e uma nova forma de partilhar o seu mundo com os outros. Esta constatação levou a comunidade educativa em geral a questionar se esta não será uma ferramenta a ter em consideração no processo educativo dos nossos jovens. Será que não é altura de irmos ao seu encontro em vez de banir o software social das salas de aula?
O acesso à tecnologia a baixo custo e os dispositivos portáteis permitem que o acesso à rede ganhe uma dimensão cada vez maior, para além de permitir a ligação ao ciberespaço em qualquer lugar e a qualquer momento (Dron, & Anderson, 2014:131), dando-nos acesso permanente a um mar de informação e de conhecimento infinito, onde a partilha do saber é gerada a todo o instante. Com a utilização massiva da internet um pouco por todo o mundo (Dron, & Anderson, 2014) torna-se crucial a adoção deste espaço como autoestrada para a partilha do conhecimento e debate de ideias, utilizando as redes sociais como veículo dessa transmissão.
Tendo em conta que “o conhecimento é distribuído através de uma rede de ligações, e portanto, que a aprendizagem consiste na capacidade de construir e percorrer essas redes[4]” (Downes, 2007) e que “a convergência dos mídeas no ciberespaço alterou radicalmente as condições do processo de ensino e aprendizagem[5]” (Oliver, 2008 apud Dron, & Anderson, 2014:7), é chegado o momento de refletirmos sobre a forma como os processos educativos estão a ser conduzidos.
“Networks have been used to a lesser extent in formal education, at least partly because their loose form often conflicts with and can be disruptive to institutional structures.” (Dron, & Anderson, 2014). Em parte as instituições e estabelecimentos de ensino com as suas metodologias muito estruturadas, ainda não conseguiram entrelaçar a aplicação das redes à educação formal. Na realidade as práticas educativas atuais (ainda muito enraizadas), dos estabelecimentos de ensino tornaram-se desadequados/incompatíveis perante as alterações evidenciadas na nossa sociedade.
Tendo em consideração que o processo de ensino e aprendizagem é visto como uma atividade social, torna-se evidente a aplicação de software social como uma ferramenta útil no processo educativo, na medida em que este potencia a partilha e o debate (Dron, & Anderson, 2014).
O software social ajuda na construção de comunidades, na criação de conhecimento, motivando a comunidade educativa, quer alunos e professores, a interagirem de forma mais significativa (Dron, & Anderson, 2014). Incentiva a aprendizagem ativa, uma vez que irá fazer parte do processo, a inclusão de debates, resolução de problemas resultando de uma aprendizagem colaborativa (Dron, & Anderson, 2014).
Segundo Dron & Anderson “Um indivíduo pode ser professor e aluno simultaneamente.[6]” (Dron & Anderson, 2014:143). Quando estamos em rede o processo de aprendizagem acontece em diferentes meios: blogs, fóruns de discussão, etc, permitindo desta forma a reciprocidade na partilha de ideias que vão permitir a aquisição e/ou transformação do conhecimento coletivo.
A utilização deste tipo de software é bastante fácil, na medida em que grande parte das interfaces são consideradas frendly com a finalidade de atrair um grande número de utilizadores, assim como são bastante acessíveis pois conseguimos estar sempre ligados, em qualquer lugar a qualquer hora. Para além disso, qualquer pessoa portadora de dificuldades motoras ou de outra natureza, consegue aceder a este tipo de ferramenta sem qualquer restrição. É também uma ferramenta bastante completa na medida em que suporta vários formatos de mídea, desde texto, vídeo e áudio, conferindo-lhe potencial e reconhecimento (Dron, & Anderson, 2014).
A construção de capital social é outra mais-valia que resulta da utilização de software social. A norma para manter esse capital social é  manter ativas as relações que se estabelecem a partir das redes sociais tendo em conta elementos como a reciprocidade e a confiança.
São inúmeros os valores reconhecidos às redes sociais que devem ser aproveitados e trazidos para a área da educação, dando-lhe assim a oportunidade de provar que para além de uma ferramenta alusiva à diversão e à socialização, também poderá fazer parte da comunidade educativa como elemento funcional e agregador do saber e da partilha de matérias pedagógicas, servindo de ponte entre os dois lados – docente e discente – culminando numa maior proximidade à realidade dos jovens contemporâneos. “O software social não é apenas cola social, mas um facilitador da criação, descoberta, e apresentação de novos conhecimentos.[7]” (Dron & Anderson, 2014:29).
Web 2.0 no processo ensino-aprendizagem
Na generalidade a utilização das redes sociais como meio de comunicação e de socialização, é como que uma condição quase imposta pela própria sociedade. Através dos meios tecnológicos que foram desenvolvidos até então, permite a ligação ao ciberespaço de forma permanente. Tornou-se quase imperativo a criação de contas em redes socias como Facebook ou Twitter, que nos permite essa ligação ao ciberespaço, tornando-nos membros da cibercultura.
Tendo em consideração que a "aprendizagem ocorre em comunidades e que a prática da aprendizagem é a própria participação na comunidade" (Downes, 2006), observando o facto de que a sociedade vive em rede, assim como os jovens da atualidade são considerados como ”nativos digitais” (Prensky, 2001 apud Martini & Cinque, 2011), levanta-se a seguinte questão: Se o conhecimento e a informação estão acessíveis em qualquer parte a qualquer altura, porque não adaptar esta nova forma de estar na sociedade à educação?
Mediante as potencialidades referidas anteriormente da Web 2.0, e tendo em conta que “A rede oferece um contexto ideal para a partilha de informações, ideias e perguntas[8]” (Dron, & Anderson, 2014:135), os investigadores da área da educação decidiram levar a cabo alguns estudos sobre a aplicação destas ferramentas implementando no âmbito académico a utilização de algumas ferramentas Web 2.0.
Esta tecnologia trouxe consigo a possibilidade de colaboração, a partilha online, a vantagem de criar e alterar conteúdos, assim como abriu portas possibilitando a comunicação síncrona e assíncrona através de plataformas, nomeadamente as redes sociais (Messias & Morgado, 2014).
Um dos casos de estudo que teve como objetivo analisar o processo de apropriação, utilização e avaliação das ferramentas da rede social foi o estudo realizado pela Universidade de Aveiro, onde implementaram a plataforma SAPO Campus em contexto escolar no ensino secundário e profissional para perceber de que forma é que os alunos utilizam as ferramentas da plataforma disponibilizada (Oliveira et al, 2014).
Outro estudo levado a cabo por professores da Universidade de Alicante, tendo em consideração que os alunos de determinada turma eram utilizadores assíduos do Twitter, foi a adoção dessa mesma ferramenta como meio de lançar aos alunos conceitos e temas relacionados com as matérias a adquirir sobre determinado assunto académico. Para que o processo ficasse mais completo, sempre que o aluno não conseguisse entender os conceitos lançados em tweets, estes eram direcionados para uma página Web (The Geotécnic Tauler) garantindo-lhe outros materiais de apoio nomeadamente audiovisuais para que os conteúdos pudessem ser assimilados pelos estudantes (González et al, 2013).
Também no âmbito do ensino universitário, foi levado a cabo um caso de estudo com uso de uma rede social como parte de um curso formal de Gestão na Universidade de Pisa. O LMS – Sistema de Gestão de Aprendizagem implementado foi o Ning. Os autores deste caso de estudo apresentam a rede social implementada como sendo um “campo de futebol, onde os alunos podem treinar-se.[9]” (Martini & Cinqué, 2011:71).
Dos casos apresentados, verificou-se um maior envolvimento dos alunos e do próprio professor no processo educativo, resultando de uma melhoria nos resultados finais. O aumento da motivação por parte dos alunos refletiu-se significativamente numa maior participação no processo ensino-aprendizagem.
 Relativamente ao caso da implementação da plataforma SAPO Campus, verificou-se que “um elemento essencial na utilização das ferramentas das redes sociais em contexto escolar é o professor” (Oliveira et al, 2014:169). É essencial perceber que neste caso de estudo, ao contrario do caso da Universidade de Alicante e da Universidade de Pisa, o publico alvo eram alunos do secundário, cuja maturidade e autonomia ainda estão em processo de desenvolvimento, por isso a importância do papel do professor neste processo é bastante elevada. Este elemento nuclear é o responsável por incentivar os alunos na utilização das plataformas implementadas. O seu envolvimento nas atividades e participação ativa, vai incentivar a utilização desta ferramenta em contexto escolar. Outro aspeto importante é o perfil do professor e dos alunos que também influenciam a forma como a plataforma é utilizada. (Oliveira et al, 2014).
Naturalmente familiarizados com a tecnologia Web 2.0, e simultaneamente desentusiasmados com o ensino tradicional que se vive nos estabelecimentos escolares, (Messias & Morgado, 2014:) podemos afirmar que o potencial das redes sociais para a motivação dos alunos é notório, contudo existem vários mitos bloqueadores que dificultam a utilização desta poderosa ferramenta no âmbito educacional.
O papel do professor na mudança dos processos de aprendizagem é essencial. Embora, relativamente à aplicação das ferramentas da Web 2.0, muitas vezes são os próprios profissionais da educação que não compreendem o potencial deste tipo de tecnologia, uma vez que a consideram como uma ferramenta ligada ao entretenimento e à socialização.
É urgente saber como utilizar este tipo de ferramentas adequadamente do ponto de vista pedagógico, tendo como finalidade potenciar o envolvimento dos estudantes no processo educativo, a fim de adquirirem e desenvolverem competências ao nível do pensamento crítico, aprofundarem a colaboração entre pares levando naturalmente à reflexão dos conteúdos pedagógicos em desenvolvimento. (Messias & Morgado, 2014:10).
Conclusão
A utilização das ferramentas da Web 2.0 no processo ensino e aprendizagem podem provocar alterações nas práticas de ensino e no modo como a aprendizagem é conseguida. Nesta sociedade contemporânea em que as redes sociais estão cada vez mais presentes no cotidiano dos alunos e professores, faz todo o sentido tentar uma adaptação destas ferramentas na área educacional. Considerando as redes sociais como ferramentas que facilmente se convertem em ambientes colaborativos com grandes potencialidades para a educação, e tendo em conta todas as vantagens enumeradas ao longo deste artigo, que conferem ao software social uma enorme capacidade de utilização no meio escolar/universitário, há que procurar um entendimento para a sua aplicação utilizando métodos pedagógicos adequados.
Deste modo podemos afirmar que “as redes podem ser valiosas para os alunos, especialmente em contexto de aprendizagem ao longo da vida, mas também dentro de um contexto mais estruturada e orientado[10]” (Dron & Anderson, 2014:147) como o do ensino formal.
Conseguimos também perceber, através dos casos de estudo referidos, que o papel do professor tem um grande peso no sucesso da implementação e utilização das ferramentas da Web 2.0. Nem sempre é fácil “motivar os estudantes a serem utilizadores ativos, participativos, pró-ativos e reflexivos nas redes sociais” (Messias & Morgado, 2014), mas também é importante que essa mesma participação ativa, tem de partir do próprio professor para que consiga provocar esse mesmo efeito aos alunos. Tem de haver a tomada de consciência de que o papel do professor contemporâneo não é o mesmo de há quinze anos. Este deverá enfrentar sem medos as ferramentas desenvolvidas do presente e adaptar a pedagogia baseando-se na cultura digital da sociedade atual.
Referências Bibliográficas:

Downes, S. (2006). Learning Networks and Connective Knowledge. Instructional Technology Forum. Disponível em http://it.coe.uga.edu/itforum92/paper92.html [acedido em 28-01-2015].
Downes, S. (2007). What connectivism is. Half an Hour. [Online]; disponível em http://halfanhour.blogspot.com/2007/02/what-connectivism-is.html. [acedido em 28-01-2015]
Dron, J. & Anderson, T., (2014). Teaching Crowds - Learning and Social Media. Athabasca University, AU Press. ISBN 978-1-927356-81-4. Disponível em: http://www.aupress.ca/books/120235/ebook/05_Dron_Anderson-Teaching_Crowds.pdf.
González, M. et al (2013). Empleo de las nuevas tecnologias y de las redes sociales en asignaturas fuertemente conceptuales. XI Jornadas de Redes de Investigación en Docencia Universitaria. [Online]; acedido em 28 de janeiro de 2015, de http://web.ua.es/es/ice/jornadas-redes/documentos/2013-comunicaciones-orales/332441.pdf.
 Martine, A. & Cinque, M., (2011). Social networking as a university teaching tool: what are the benefts of using Ning?. Journal of e-Learning and Knowledge Society. Disponível em: http://www.je-lks.org/ojs/index.php/JeLKS_EN/article/view/491. [acedido em 27-01-2015].
Messias, I. & Morgado, L. (2014). Facebook + LMS: cenários para o envolvimento do estudante na aprendizagem na aprendizagem a distância, Porto, C. & Santos, E. (Coord). Facebook e Educação: publicar, curtir, compartilhar, Editora da Universidade Estadual da Paraíba (EDUEPB).
Oliveira, D. et al (2014). A apropriação das ferramentas de uma rede social pelos alunos: um estudo com o SAPO Campus, Indagagio Didatico, 6 (2), 159-172, 1647-3582.
Siemens, G. (2004). Connectivism: A learning theory for the digital age. International Journal of Instructional Technology & Distance Learning. [Online]; disponível em  http://www.itdl.org/Journal/Jan_05/article01.htm. [acedido em 28-01-2015].






[1] Tradução livre da autora. No original “Networks are a central social form in human societies.” (Dron & Anderson, 2014:131)
[2] Tradução livre da autora. No original “technology has reorganized how we live, how we communicate, and how we learn” (Siemens, 2004)
[3] Tradução livre da autora. No original “Personal knowledge is comprised of a network, which feeds into organizations and Institutions, which in turn feed back into the network.” (Siemens, 2004).
[4] Tradução livre da autora. No original “connectivism is the thesis that knowledge is distributed across a network of connections, and therefore that learning consists of the ability to construct and traverse those networks.” (Downes, 2007).
[5] Tradução livre da autora. No original “The convergence of media in cyberspace has radically altered the conditions for teaching and learning” (Dron & Anderson, 2014:7)
[6] Tradução livre da autora. No original “An individual may be both teacher and learner simultaneously.” (Dron & Anderson, 2014:143)
[7] Tradução livre da autora. No original “Social software is not just social glue but an enabler of the creation, discovery, and presentation of new knowledge.” (Dron & Anderson, 2014:29)
[8] Tradução livre da autora. No original “The network provides an ideal context for sharing information, ideas, and questions” (Dron & Anderson, 2014:135)
[9] Tradução livre da autora. No original “football camp, where students can train themselves” (Martini & Cinqué, 2011:71)
[10] Tradução livre da autora. No original “networks can be valuable to learners, especially in a lifelong learning context, but also within a more structured and guided context.” (Dron & Anderson, 2014:147)

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