Resumo:
O presente artigo aborda a temática
do futuro das redes sociais na educação. Trata-se de uma reflexão baseada na
teoria do conetivismo, onde são descritas alguns valores das redes sociais
aplicadas à educação. De forma a aprofundar este processo de reflexão sobre a
temática, foram tidos em conta três casos de estudo relacionados com a
implementação de ferramentas da Web 2.0 na educação, para verificar quais os
resultados pedagógicos desta utilização no processo ensino aprendizagem. Os
resultados revelaram-se positivos, contudo existem ainda muitos aspetos a
considerar para que a aplicação destas ferramentas venham a ser uma prática
comum nos estabelecimentos de ensino. Constatou-se que o papel do professor tem
um grande peso na implementação de ferramentas Web 2.0. A tomada de consciência
de que o papel do professor contemporâneo não é o mesmo de há quinze anos é
fundamental. O professor deve utilizar sem medos as ferramentas desenvolvidas
do presente e adaptar a pedagogia baseando-se na cultura digital da sociedade
atual.
Palavras-chave:
Colaboração; educação; redes sociais; sociedade; Web 2.0.
Abstract:
This article talks about the future of social networking in education. This
paper is a reflection based on the theory of connectivism, where are described
some values of social networks applied to education. In order to develop this
reflective process about the theme, were taken into account three cases study
related to Web 2.0 tools implementation in the area of education, to measure
the educational results used in the process teaching learning. The results
revealed positives, but there are many aspects to consider, so that the
application of these tools will be a common practice in education institutions.
The teacher role has a great weight when this type of tool is implemented. The
role of the contemporary teacher is no longer the same as 15 years ago.
Teachers have to grab without fear the present Web2.0 tools and adapt it to our
reality, based in the digital society culture.
Keywords: Collaboration, education, social networks, society,
Web 2.0.
Introdução
Quando
olhamos o mundo atual e a forma como o ser humano mudou o seu comportamento em
sociedade, constatamos que as alterações são consideravelmente notórias. Em
parte esta mudança deve-se à incrível forma de adaptação do homem relativamente
à evolução tecnológica. Tal como se criou o hábito de verificar a caixa de
correio de nossas casas, também se assumiu um compromisso no virtual, na
verificação do nosso e-mail. O mesmo se constata quando se trata da parte
social através da utilização das redes sociais.
Não só falando nas camadas mais jovens, qualquer individuo à partida, tem uma conta no Facebook e/ou noutra rede social. Trata-se de uma aceitação global na utilização da tecnologia baseada na Web 2.0 que alterou a forma de comunicar e de partilhar experiencias e conhecimentos. Segundo Dron & Anderson (2014:131) “As redes são uma forma social centrada nas sociedades humanas.[1]”, conferindo uma diversidade de pessoas com diferentes capacidades e interesses. Essa diversidade incentiva o crescimento, tornando a probabilidade de criar diferentes visões. Deste modo, gera-se um processo de análise e reflexão sobre as estruturas e conhecimentos já existentes, podendo resultar na construção de um sistema de conhecimento mais profundo e significativo.
Se
nos centrarmos na área da educação e olharmos um pouco a história, verificamos
que esta, ao contrário de outras áreas, continua muito focada no modelo
educativo como um sistema dirigido às massas, criado para responder às
exigências da massificação da educação evidenciadas pela sociedade industrial.
Mas será que esta continua a ser a forma mais eficaz e enriquecedora de
adquirir conhecimento?
A
larga escala a nível global da utilização das Redes Sociais e a quantidade de
tempo gasto nestes espaços de convívio social, despertou a atenção em todas as
áreas, incluindo na área da educação.
Se
atualmente vivemos numa Sociedade em Rede, há que adequar metodologias de
construção do conhecimento compatíveis com o atual registo da nossa sociedade,
implementando atividades integradas, interativas e colaborativas. Neste
sentido, as redes sociais podem ser ferramentas que potenciam essas mesmas
atividades.
Outra
questão inerente a esta temática é o papel do professor. De que forma é que
este elemento do processo ensino-aprendizagem irá contribuir para o sucesso da
implementação das ferramentas Web 2.0 na educação? O papel do professor deverá
mudar com a implementação destas ferramentas? E as metodologias e as dinâmicas
de sala de aula irão sofrer alterações?
Existem
alguns estudos realizados no sentido de tentar encontrar algumas respostas a
estas e muitas outras questões, para perceber se o processo ensino-aprendizagem
beneficia da aplicação das Redes Sociais enquanto ferramenta promotora de
atividades direcionadas na área do saber. Nesse sentido, e com base na teoria do
conetivismo, iremos analisar e refletir sobre a questão central - redes sociais
e a Educação – que futuro?
O
valor das Redes Socias na Educação
Contrariamente
a outras teorias da educação (Behaviorismo, Cognitivismo e Construtivismo) o Conetivismo
consegue dar resposta à nova realidade em que a sociedade se encontra, devido ao
impacto tecnológico com o qual convivemos diariamente. Verifica-se uma
desadequação no campo educacional, face à atual conjuntura social em que
vivemos. George Siemens (2004) vê as tecnologias como algo que “reorganizou o
modo como vivemos, como nos comunicamos e como aprendemos[2]", desenvolvendo neste
sentido uma nova teoria da aprendizagem, no artigo Connectivism: A Learning
Theory for the Digital Age.
O
autor desta teoria aponta o indivíduo como ponto de partida para o conetivismo
uma vez que “O conhecimento pessoal é composto por uma rede, que alimenta as
organizações e instituições, que por sua vez alimentam de volta a rede[3]” (Siemens, 2004). Este
princípio permite que haja uma continuidade na promoção da aprendizagem. (Siemens,
2004).
As
Redes Sociais fazem parte do mundo dos jovens em geral. Os jovens utilizam esta
ferramenta social, tal como o nome indica, como forma de socialização no
ciberespaço e como forma de entretenimento. Encontraram uma nova maneira de
comunicar, e uma nova forma de partilhar o seu mundo com os outros. Esta
constatação levou a comunidade educativa em geral a questionar se esta não será
uma ferramenta a ter em consideração no processo educativo dos nossos jovens.
Será que não é altura de irmos ao seu encontro em vez de banir o software social
das salas de aula?
O
acesso à tecnologia a baixo custo e os dispositivos portáteis permitem que o
acesso à rede ganhe uma dimensão cada vez maior, para além de permitir a
ligação ao ciberespaço em qualquer lugar e a qualquer momento (Dron, &
Anderson, 2014:131), dando-nos acesso permanente a um mar de informação e de
conhecimento infinito, onde a partilha do saber é gerada a todo o instante. Com
a utilização massiva da internet um pouco por todo o mundo (Dron, &
Anderson, 2014) torna-se crucial a adoção deste espaço como autoestrada para a
partilha do conhecimento e debate de ideias, utilizando as redes sociais como
veículo dessa transmissão.
Tendo
em conta que “o conhecimento é distribuído através de uma rede de ligações, e portanto,
que a aprendizagem consiste na capacidade de construir e percorrer essas redes[4]” (Downes, 2007) e que “a
convergência dos mídeas no ciberespaço alterou radicalmente as condições do
processo de ensino e aprendizagem[5]” (Oliver, 2008 apud Dron,
& Anderson, 2014:7), é chegado o momento de refletirmos sobre a forma como
os processos educativos estão a ser conduzidos.
“Networks have been used to a lesser extent in formal
education, at least partly because their loose form often conflicts with and
can be disruptive to institutional structures.” (Dron, & Anderson, 2014). Em parte as instituições
e estabelecimentos de ensino com as suas metodologias muito estruturadas, ainda
não conseguiram entrelaçar a aplicação das redes à educação formal. Na
realidade as práticas educativas atuais (ainda muito enraizadas), dos
estabelecimentos de ensino tornaram-se desadequados/incompatíveis perante as
alterações evidenciadas na nossa sociedade.
Tendo
em consideração que o processo de ensino e aprendizagem é visto como uma
atividade social, torna-se evidente a aplicação de software social como uma
ferramenta útil no processo educativo, na medida em que este potencia a
partilha e o debate (Dron, & Anderson, 2014).
O
software social ajuda na construção de comunidades, na criação de conhecimento,
motivando a comunidade educativa, quer alunos e professores, a interagirem de
forma mais significativa (Dron, & Anderson, 2014). Incentiva a aprendizagem
ativa, uma vez que irá fazer parte do processo, a inclusão de debates, resolução
de problemas resultando de uma aprendizagem colaborativa (Dron, & Anderson,
2014).
Segundo
Dron & Anderson “Um indivíduo pode ser professor e aluno simultaneamente.[6]” (Dron & Anderson,
2014:143). Quando estamos em rede o processo de aprendizagem acontece em
diferentes meios: blogs, fóruns de discussão, etc, permitindo desta forma a
reciprocidade na partilha de ideias que vão permitir a aquisição e/ou
transformação do conhecimento coletivo.
A
utilização deste tipo de software é bastante fácil, na medida em que grande
parte das interfaces são consideradas frendly com a finalidade de atrair um
grande número de utilizadores, assim como são bastante acessíveis pois
conseguimos estar sempre ligados, em qualquer lugar a qualquer hora. Para além
disso, qualquer pessoa portadora de dificuldades motoras ou de outra natureza,
consegue aceder a este tipo de ferramenta sem qualquer restrição. É também uma
ferramenta bastante completa na medida em que suporta vários formatos de mídea,
desde texto, vídeo e áudio, conferindo-lhe potencial e reconhecimento (Dron,
& Anderson, 2014).
A
construção de capital social é outra mais-valia que resulta da utilização de software
social. A norma para manter esse capital social é manter ativas as
relações que se estabelecem a partir das redes sociais tendo em conta elementos
como a reciprocidade e a confiança.
São
inúmeros os valores reconhecidos às redes sociais que devem ser aproveitados e
trazidos para a área da educação, dando-lhe assim a oportunidade de provar que
para além de uma ferramenta alusiva à diversão e à socialização, também poderá
fazer parte da comunidade educativa como elemento funcional e agregador do
saber e da partilha de matérias pedagógicas, servindo de ponte entre os dois
lados – docente e discente – culminando numa maior proximidade à realidade dos
jovens contemporâneos. “O software social não é apenas cola social, mas um
facilitador da criação, descoberta, e apresentação de novos conhecimentos.[7]” (Dron & Anderson,
2014:29).
Web
2.0 no processo ensino-aprendizagem
Na
generalidade a utilização das redes sociais como meio de comunicação e de
socialização, é como que uma condição quase imposta pela própria sociedade. Através
dos meios tecnológicos que foram desenvolvidos até então, permite a ligação ao
ciberespaço de forma permanente. Tornou-se quase imperativo a criação de contas
em redes socias como Facebook ou Twitter, que nos permite essa ligação ao
ciberespaço, tornando-nos membros da cibercultura.
Tendo
em consideração que a "aprendizagem ocorre em comunidades e que a prática
da aprendizagem é a própria participação na comunidade" (Downes, 2006), observando
o facto de que a sociedade vive em rede, assim como os jovens da atualidade são
considerados como ”nativos digitais” (Prensky, 2001 apud Martini & Cinque,
2011), levanta-se a seguinte questão: Se o conhecimento e a informação estão
acessíveis em qualquer parte a qualquer altura, porque não adaptar esta nova
forma de estar na sociedade à educação?
Mediante
as potencialidades referidas anteriormente da Web 2.0, e tendo em conta que “A
rede oferece um contexto ideal para a partilha de informações, ideias e
perguntas[8]” (Dron, & Anderson,
2014:135), os investigadores da área da educação decidiram levar a cabo alguns
estudos sobre a aplicação destas ferramentas implementando no âmbito académico
a utilização de algumas ferramentas Web 2.0.
Esta
tecnologia trouxe consigo a possibilidade de colaboração, a partilha online, a
vantagem de criar e alterar conteúdos, assim como abriu portas possibilitando a
comunicação síncrona e assíncrona através de plataformas, nomeadamente as redes
sociais (Messias & Morgado, 2014).
Um
dos casos de estudo que teve como objetivo analisar o processo de apropriação,
utilização e avaliação das ferramentas da rede social foi o estudo realizado
pela Universidade de Aveiro, onde implementaram a plataforma SAPO Campus em
contexto escolar no ensino secundário e profissional para perceber de que forma
é que os alunos utilizam as ferramentas da plataforma disponibilizada (Oliveira
et al, 2014).
Outro
estudo levado a cabo por professores da Universidade de Alicante, tendo em
consideração que os alunos de determinada turma eram utilizadores assíduos do
Twitter, foi a adoção dessa mesma ferramenta como meio de lançar aos alunos
conceitos e temas relacionados com as matérias a adquirir sobre determinado
assunto académico. Para que o processo ficasse mais completo, sempre que o
aluno não conseguisse entender os conceitos lançados em tweets, estes eram
direcionados para uma página Web (The Geotécnic Tauler) garantindo-lhe outros
materiais de apoio nomeadamente audiovisuais para que os conteúdos pudessem ser
assimilados pelos estudantes (González et al, 2013).
Também
no âmbito do ensino universitário, foi levado a cabo um caso de estudo com uso
de uma rede social como parte de um curso formal de Gestão na Universidade de
Pisa. O LMS – Sistema de Gestão de Aprendizagem implementado foi o Ning. Os
autores deste caso de estudo apresentam a rede social implementada como sendo
um “campo de futebol, onde os alunos podem treinar-se.[9]” (Martini & Cinqué,
2011:71).
Dos
casos apresentados, verificou-se um maior envolvimento dos alunos e do próprio
professor no processo educativo, resultando de uma melhoria nos resultados
finais. O aumento da motivação por parte dos alunos refletiu-se significativamente
numa maior participação no processo ensino-aprendizagem.
Relativamente ao caso da implementação da
plataforma SAPO Campus, verificou-se que “um elemento essencial na utilização
das ferramentas das redes sociais em contexto escolar é o professor” (Oliveira
et al, 2014:169). É essencial perceber que neste caso de estudo, ao contrario
do caso da Universidade de Alicante e da Universidade de Pisa, o publico alvo
eram alunos do secundário, cuja maturidade e autonomia ainda estão em processo
de desenvolvimento, por isso a importância do papel do professor neste processo
é bastante elevada. Este elemento nuclear é o responsável por incentivar os
alunos na utilização das plataformas implementadas. O seu envolvimento nas
atividades e participação ativa, vai incentivar a utilização desta ferramenta em
contexto escolar. Outro aspeto importante é o perfil do professor e dos alunos
que também influenciam a forma como a plataforma é utilizada. (Oliveira et al,
2014).
Naturalmente
familiarizados com a tecnologia Web 2.0, e simultaneamente desentusiasmados com
o ensino tradicional que se vive nos estabelecimentos escolares, (Messias &
Morgado, 2014:) podemos afirmar que o potencial das redes sociais para a
motivação dos alunos é notório, contudo existem vários mitos bloqueadores que
dificultam a utilização desta poderosa ferramenta no âmbito educacional.
O
papel do professor na mudança dos processos de aprendizagem é essencial. Embora,
relativamente à aplicação das ferramentas da Web 2.0, muitas vezes são os
próprios profissionais da educação que não compreendem o potencial deste tipo
de tecnologia, uma vez que a consideram como uma ferramenta ligada ao
entretenimento e à socialização.
É
urgente saber como utilizar este tipo de ferramentas adequadamente do ponto de
vista pedagógico, tendo como finalidade potenciar o envolvimento dos estudantes
no processo educativo, a fim de adquirirem e desenvolverem competências ao
nível do pensamento crítico, aprofundarem a colaboração entre pares levando
naturalmente à reflexão dos conteúdos pedagógicos em desenvolvimento. (Messias
& Morgado, 2014:10).
Conclusão
A
utilização das ferramentas da Web 2.0 no processo ensino e aprendizagem podem provocar
alterações nas práticas de ensino e no modo como a aprendizagem é conseguida. Nesta
sociedade contemporânea em que as redes sociais estão cada vez mais presentes
no cotidiano dos alunos e professores, faz todo o sentido tentar uma adaptação
destas ferramentas na área educacional. Considerando as redes sociais como
ferramentas que facilmente se convertem em ambientes colaborativos com grandes
potencialidades para a educação, e tendo em conta todas as vantagens enumeradas
ao longo deste artigo, que conferem ao software social uma enorme capacidade de
utilização no meio escolar/universitário, há que procurar um entendimento para
a sua aplicação utilizando métodos pedagógicos adequados.
Deste
modo podemos afirmar que “as redes podem ser valiosas para os alunos,
especialmente em contexto de aprendizagem ao longo da vida, mas também dentro
de um contexto mais estruturada e orientado[10]” (Dron & Anderson,
2014:147) como o do ensino formal.
Conseguimos
também perceber, através dos casos de estudo referidos, que o papel do
professor tem um grande peso no sucesso da implementação e utilização das
ferramentas da Web 2.0. Nem sempre é fácil “motivar os estudantes a serem
utilizadores ativos, participativos, pró-ativos e reflexivos nas redes sociais”
(Messias & Morgado, 2014), mas também é importante que essa mesma
participação ativa, tem de partir do próprio professor para que consiga
provocar esse mesmo efeito aos alunos. Tem de haver a tomada de consciência de
que o papel do professor contemporâneo não é o mesmo de há quinze anos. Este deverá
enfrentar sem medos as ferramentas desenvolvidas do presente e adaptar a
pedagogia baseando-se na cultura digital da sociedade atual.
Referências Bibliográficas:
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em http://it.coe.uga.edu/itforum92/paper92.html [acedido em 28-01-2015].
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disponível em http://halfanhour.blogspot.com/2007/02/what-connectivism-is.html.
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[acedido em
28-01-2015].
[1] Tradução livre da autora. No original “Networks are a
central social form in human societies.” (Dron & Anderson, 2014:131)
[2] Tradução livre da autora. No original “technology has reorganized how
we live, how we communicate, and how we learn” (Siemens, 2004)
[3] Tradução livre da autora. No original “Personal knowledge is comprised
of a network, which feeds into organizations and Institutions, which in turn
feed back into the network.” (Siemens, 2004).
[4] Tradução livre da autora. No original “connectivism is the thesis that
knowledge is distributed across a network of connections, and therefore that
learning consists of the ability to construct and traverse those networks.”
(Downes, 2007).
[5] Tradução livre da autora. No original “The convergence of media in
cyberspace has radically altered the conditions for teaching and learning”
(Dron & Anderson, 2014:7)
[6] Tradução livre da autora. No original “An individual may be both
teacher and learner simultaneously.” (Dron & Anderson, 2014:143)
[7] Tradução livre da autora. No original “Social software is not just
social glue but an enabler of the creation, discovery, and presentation of new
knowledge.” (Dron & Anderson, 2014:29)
[8] Tradução livre da autora. No original “The network provides an ideal
context for sharing information, ideas, and questions” (Dron & Anderson,
2014:135)
[9] Tradução livre da autora. No original “football camp, where students
can train themselves” (Martini & Cinqué, 2011:71)
[10] Tradução livre da autora. No original “networks can
be valuable to learners, especially in a lifelong learning context, but also
within a more structured and guided context.” (Dron & Anderson, 2014:147)
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